Desde o último natal, a cristandade estava em um tom maior, de música alegre e feliz pelo nascimento do Salvador e por sua manifestação ao mundo na Epifania. Mas, desde a última Quarta-feira de cinzas, o tom mudou. Nossas vidas são embaladas pelo tom de reflexão, meditação e até mesmo de tristeza
Ao longo da vida, precisamos de um refúgio. Não apenas para os dias tórridos de verão, mas também para as dores e culpas da vida. E é justamente nestes dias de calor extremo que aprendemos o consolo que é o versículo 3 do Salmo 23
Que as doces canções natalinas nos peguem pela mão e nos convidem a bailar ritmados pela graça de Deus. “Cessem prantos e dor // vence as mágoas o amor // do meigo infante Jesus // trevas transformam-se em luz” (Já Vem Perto o Natal, 572 Hinário Luterano)
O convite para a festa da salvação continua ecoando por nossa sociedade. Seja no conforto dos nossos lares, em nossas redes sociais, nas ruas movimentadas da cidade, nas nossas igrejas. E, através desta simples mensagem, o convite chegou até você
Quando um cristão agradece, ele reconhece de onde vieram essas bênçãos. E seu louvor não é endereçado à vida, ao cosmos ou a alguma espiritualidade superior. O louvor do cristão tem endereço certo!
A pregação de Jesus, ao ele iniciar seu ministério, não tinha como mensagem central palavras que queriam emocionar multidões, porém um “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 4.17)
Na escola se aprende a arte, o conhecimento, a complexidade e as resoluções de problemas que envolvem as áreas da ciência. Mas é em casa, através da vocação de pai e mãe, que os filhos de Deus são educados para a vida