Se os olhos não podem ver tanta sujeira e culpa em nossos corações, a consciência é aquela que, por muitas vezes, nos acusa e nos faz lembrar de nossos erros
Em arrependimento e constante aprendizado, aprendemos na prática que para a sociedade prosperar, também se faz necessário a honra e o respeito para com as autoridades – inclusive, para com pais e professores
Desde o último natal, a cristandade estava em um tom maior, de música alegre e feliz pelo nascimento do Salvador e por sua manifestação ao mundo na Epifania. Mas, desde a última Quarta-feira de cinzas, o tom mudou. Nossas vidas são embaladas pelo tom de reflexão, meditação e até mesmo de tristeza
Ao longo da vida, precisamos de um refúgio. Não apenas para os dias tórridos de verão, mas também para as dores e culpas da vida. E é justamente nestes dias de calor extremo que aprendemos o consolo que é o versículo 3 do Salmo 23
Que as doces canções natalinas nos peguem pela mão e nos convidem a bailar ritmados pela graça de Deus. “Cessem prantos e dor // vence as mágoas o amor // do meigo infante Jesus // trevas transformam-se em luz” (Já Vem Perto o Natal, 572 Hinário Luterano)