Pastor Valdemar Martin recebe homenagem pelos 60 anos de ministério

Congregação Cristo é Vida,de Marechal Rondon, em culto festivo, entregou uma placa comemorativa

Lori Spitzer Speck

Valdemar Martin nasceu em Santa Rosa, RS, em 1º de fevereiro de 1940, e iniciou sua caminhada rumo ao ministério em 1953, ao ingressar no Ginásio do Seminário Concórdia, em Porto Alegre, RS. A formatura ocorreu 11 anos depois, no dia 8 de dezembro de 1963.

Casou-se com Leda Geiss, para logo assumir sua primeira paróquia em Mondaí, no oeste catarinense, onde permaneceu de fevereiro de 1964 até 1970.

Depois assumiu as paróquias:  São Pedro de Três de Maio, RS (1971-1977), Ebenézer de Marechal Cândido Rondon, PR (1978-1990) e São João de Santa Rosa, RS (1991-1996), onde se tornou pastor emérito e retornou para Marechal Rondon.

 Ao completar 60 anos de formatura, a Congregação Cristo é Vida, de Marechal Rondon, em culto festivo, lhe entregou uma placa onde se lê: “60 anos ininterruptos de Ministério Pastoral”.

A ser questionado: “Como foram os trabalhos como pastor emérito, se não tinha mais paróquias?”, o pastor respondeu:

“Na verdade, não tinha mais uma paróquia, mas colaborei como interino no trabalho em muitas paróquias. Eis alguns exemplos: Na Congregação Cristo colaborei com o culto mensal em língua alemã durante 16 anos. Duas vezes por semana ajudava o pastor Nelson Kissler de Toledo nos trabalhos da entidade Dorcas. E isto foi durante dois anos e meio. Assumi vários corais, tanto de Congregações como de Clubes. E neste trabalho, preciso destacar o coral do clube de idosos Paz e Amor, durante sete anos.  Além de cantar, cada semana em suas reuniões, nas homenagens de despedida, nas cerimônias fúnebres de associados, o coral cantava dois hinos religiosos e, sempre que possível, trazia uma mensagem aos enlutados. E por tudo isso passei a ser considerado como o pastor do Clube.

– E atualmente, quais são seus projetos de vida? 

“Não mais pretendo assumir trabalhos, mas realizar uma tarefa semelhante a que o apóstolo Paulo realizou, ou seja, visitar comunidades com as quais trabalhei, rever os irmãos e incentivá-los no trabalho. Jamais devemos esquecer que no Senhor o trabalho não é em vão. Jamais podemos esquecer as paróquias e irmãos com os quais uma vez trabalhamos, como efetivo ou como interino. Se pudesse, haveria de repetir e realizar todo este trabalho novamente. Foi lindo. Devo dizer: Obrigado, SENHOR, pela oportunidade de poder servir-te por tantos anos”.

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Matérias Relacionadas

Ações de Graças em todo tempo

Célia Marize BündchenPresidente da Região Catarinense “Graças dou por esta vida.” Assim inicia um belo hino que certamente todos nós gostamos de...

Veja também

Ações de Graças em todo tempo

Célia Marize BündchenPresidente da Região Catarinense “Graças dou por esta...

No coração, a guerra. Na Bíblia, a paz

Assista à reflexão do pastor Paulo Teixeira, secretário de Relações Institucionais da SBB, baseado em 2Co 5.18

Aos aflitos

Ao corpo de Cristo pertencem pessoas que se lembram de nós que se aproximam de nós com afeto. A presença do Criador em suas criaturas afasta o medo. João nos garante que podemos caminhar com absoluta confiança, mesmo em época de crise.