Um coração adoentado desta forma jamais conseguiria restaurar, por si só, a salvação jogada fora lá no Éden. Por isso, o perdão e a restauração deste coração corrompido estão unicamente em Jesus
“Quem vem aí?”, me perguntou uma senhora na saída do culto. Ao responder que era mais um menino, ela disse: “Ah, não!! Tinha que ser uma menina!” Quase sem acreditar no que ouvi, questionei: “Por quê? Não mesmo! Quando Deus envia o presente, a gente aceita com gratidão”.
“Feliz é aquele que nas aflições continua fiel! Porque, depois de sair aprovado dessas aflições, receberá como prêmio a vida que Deus promete aos que o amam” (Tg 1.12).
Neste ano de 2024, muitos desafios nos aguardam na busca pela manutenção das garantias constitucionais de liberdade religiosa no Brasil. A polarização política dos últimos tempos tem minado as bases institucionais de direitos fundamentais, e não é menos verdadeiro com relação à liberdade de crer, ensinar e confessar a fé.