Crescendo em ação de graças

VIVENDO EM CRISTO

“Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nele, estando enraizados e edificados nele, e confirmados na fé, como foi ensinado a vocês, crescendo em ação de graças.”

Colossenses 2.6-7 (NAA)

DESTAQUE ANUAL:

CRESCENDO EM AÇÃO DE GRAÇAS

Introdução

“O bom planejamento olha para dentro da igreja e olha para fora”. Esta frase foi escrita pelo pastor Erni Seibert, dando início à reflexão teológica do planejamento para o quadriênio 2023-2026 da IELB (SEIBERT, Revista do Planejamento IELB 2026, 2022, p.7). De fato, olhar em ambas as direções é parte essencial da vida da igreja. Vemos isso nas palavras de Cristo instruindo sobre o Ministério da Palavra e ao instituí-lo (Jo 20.19-23, Jo 21.15-17, Mt 10.1-12, Mt 28.18-20). Também percebemos esse olhar de dupla direção na história da igreja logo após a ascensão de Jesus, conforme Atos dos Apóstolos nos relata (At 1.8; 2.42).  

Olhando por esse ângulo, é possível dizer que os estudos teológicos temáticos de 2023 a 2025 olharam mais “para dentro da igreja”, sem deixar de “olhar para fora”. Para o ano de 2026, complementando a reflexão dos últimos anos, este estudo teológico olha mais “para fora”, sem deixar de olhar “para dentro”. A lente para esse olhar é a ação de graças.

Viver em Cristo, “crescendo em ação de graças” 

O texto bíblico de Colossenses 2.6 e 7 serve de base para o lema da IELB no quadriênio 2023-2026:  “Vivendo em Cristo”. As palavras do texto bíblico que inspiraram o lema são “Continuem vivendo em Cristo” (2.6, conforme a NAA). Essa expressão é uma forma de dizer o que literalmente poderia ser traduzido por “andai nele”, referindo-se obviamente a Jesus. Esse ponto é importante, porque a linguagem de Colossenses 2.6, quando vista no contexto mais amplo da Escritura, evoca histórias do povo de Deus e palavras do próprio Jesus. “Andar” (no sentido de caminhar) nos faz recordar da longa caminhada dos israelitas pelo deserto, quando Deus os guiava (Êx 13.20-22). Lembra-nos também das orientações para que o povo andasse “nos caminhos do Senhor” (Dt 16.16). É possível também relembrar que Jesus disse ser “o caminho” (Jo 14.6) e que o próprio autor da carta aos Colossenses afirmou ter sido perseguidor “deste Caminho”, ao relatar sua vida antes de sua conversão (At 22.4). Além disso, ainda mais importante para este estudo é que Jesus chamava pessoas a se relacionarem com ele dizendo “siga-me” (Mt 4.19; 16.24, Lc 18.22). Literalmente falando, seguir alguém pressupõe que uma pessoa anda na frente enquanto aquele que a segue vai atrás. Ou seja, ambos estão em movimento, em um percurso para chegar a algum lugar. Isso tem implicação para a vida e o planejamento da igreja.

A implicação disso é a seguinte: viver em Cristo em termos de uma caminhada nos faz reconhecer que a igreja não tem uma vida estática, mas ela vive em movimento. Consequentemente, a vida cristã precisa ser vista como uma caminhada, por vezes difícil, tortuosa, de altos e baixos, e cuja dificuldade e cansaço que nos sobrevêm resulta em tombos. Ainda assim, estar em Cristo é estar com aquele que é o caminho para o Pai. Ele nos coloca de pé e nos guia para seguirmos em frente, convidando mais pessoas a segui-lo. É aqui que entra o “olhar para fora”. Essa imagem molda a maneira como vemos o planejamento em direção aos que estão “fora” do caminho. Mas antes de falar mais sobre isso, é preciso olhar para o texto novamente e perceber outros detalhes.  

A carta aos Colossenses também nos faz perceber que a vida em Cristo não é alcançada por nós mesmos a partir de nossos próprios esforços, mas ela é recebida por nós como um presente. Já no capítulo 1, Paulo dá graças a Deus devido à fé que aqueles cristãos tinham, fé que lhes fora dada “por meio da palavra da verdade do evangelho” (1.5). Paulo diz o seguinte: o evangelho “chegou até vocês” e “está produzindo fruto e crescendo em todo o mundo, assim como acontece entre vocês” (1.6). Ou seja, o evangelho realiza e produz coisas na vida das pessoas; ele é vivo e ativo pela ação do Espírito.

Continuando, Paulo então fala daquilo que é o evangelho ao descrever a pessoa e obra de Cristo, dizendo que temos no Filho “a redenção, a remissão dos pecados” (1.14) e a “paz pelo sangue da sua cruz” (1.20). Por isso, Paulo pôde se dirigir aos cristãos de Colossos e dizer: “ele os reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte” (1.22). Ou seja, Cristo é descrito como aquele que agiu em favor da humanidade, enquanto os cristãos de Colossos, sem terem feito qualquer coisa para Deus, receberam os benefícios pela morte de Cristo na cruz por meio da fé.

A mesma lógica aparece nos detalhes que explicam como ocorre a vida em Cristo. Após dizer “continuem a viver nele”, Paulo explica como isso acontece ao dizer: “estando enraizados e edificados nele, e confirmados na fé, como foi ensinado a vocês […]”(2.7). O verbo traduzido por “continuem a viver” nele ou “andai” nele está no imperativo, enquanto os verbos seguintes explicam como se dá esse viver (expressos por verbos no particípio passivo no grego). Isso quer dizer que somos enraizados, edificados e confirmados na fé não pela nossa ação, mas pela ação do Espírito por meio da Palavra.

Resumindo o que já foi dito até aqui, estar em Cristo é possível primeiramente por causa da reconciliação realizada por Jesus na cruz, cujos benefícios nos são dados por meio da fé recebida a partir da pregação do evangelho. Permanecer em Cristo se dá porque Deus Espírito Santo nos enraíza, edifica e confirma a fé em Cristo.

Ao lado da verdade de que a vida em Cristo é um presente, Colossenses 2.7 nos lembra que respondemos em gratidão a esse presente. Paulo conclui a explicação de como viver ou caminhar em Cristo com a frase “crescendo em ação de graças”. O verbo “crescer” aqui é o único que está na voz ativa nesse versículo. Isso quer dizer que a parte que envolve ação nossa de maneira ativa, nesse texto, diz respeito a agradecer a Deus por tudo o que ele já fez por nós. Ou seja, a atenção e a ênfase não se voltam ao ser humano ou ao que nós fazemos, mas ao próprio Deus e ao que ele já fez e ainda faz pelo ser humano. Crescer em ação de graças a Deus, tal como explicado aqui, é parte da maneira como caminhamos em Cristo aqui neste mundo.

Em termos gerais, olhando para o livro de Colossenses como um todo, o termo “ação de graças” é associado à nova vida em Cristo. Essa vida existe porque pessoas alcançadas pelo evangelho são unidas à morte e ressurreição de Cristo pelo batismo. Embora morto em seu pecado, o ser humano é ressuscitado com Cristo por meio do perdão (Cl 2.12,13). Por saber que o ser humano nada pode oferecer ou entregar a Deus para ganhar essa nova vida, uma das características mais básicas da vida cristã é a gratidão ou a ação de graças.

Mas como exatamente a ação de graças se relaciona com o olhar também “para fora”? No capítulo 4 da mesma carta, Paulo aconselha a igreja a vigiar “em oração com ação de graças” (4.2). Em seguida, ele inclui o seguinte: “orem também por nós, para que Deus nos abra uma porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo […]. Sejam sábios no modo de agir com os que são de fora e aproveitem bem o tempo” (4.3,5).

Traduzindo o versículo 5 de maneira mais literal, suas palavras iniciais dizem assim: “andai em sabedoria”. Por fim, Paulo termina dizendo que, na relação com “os de fora”, é preciso que se fale de forma agradável e de modo a responder a cada pessoa (4.6).

É importante observar que esses versículos concluem a segunda parte maior da carta aos Colossenses, onde Paulo fala sobre a vida cristã. Um detalhe importante aqui é que essa conclusão se dá de maneira muito semelhante ao começo dessa mesma parte da carta. Conforme dito acima, em Colossenses 2.6 se lê “andai nele” (em Cristo). Agora é dito “andai em sabedoria” (“sejam sábios” na NAA). Esse ponto é significativo e merece atenção.

A vida cristã é um caminhar em Cristo que traz consigo a necessidade de caminhar em sabedoria quanto a como convivemos e falamos com as pessoas, pois a igreja tem em vista também “os que são de fora”. Eles precisam ouvir o evangelho da reconciliação em Cristo; eles ainda não estão no Caminho. Por isso, a vida da igreja em Cristo inclui o crescimento em ação de graças e a busca por compartilhar a mensagem do evangelho com mais pessoas. Isso quer dizer que o cristão convida mais pessoas para a caminhada em Cristo. É por isso que o bom planejamento na igreja, conforme bem apontado pelo pastor Erni Seibert, “olha para dentro e olha para fora”. Ele olha “para dentro” no sentido de traçar objetivos e propor maneiras de aplicar os meios da graça para preservar a fé das pessoas. E ele olha para fora no sentido de estabelecer objetivos e estratégias para que os meios da graça – para que a Palavra e o batismo mais precisamente – sejam levados ao mundo.

Tal ensino da carta de Paulo aos Colossenses pode ser encontrado também nas Confissões Luteranas. 

A ação de graças e o olhar aos que “são de fora” no ensino luterano

Assim como diz a Palavra de Deus, no ensino luterano não há qualquer coisa que possamos dar a Deus que já não seja dele, a não ser a nossa gratidão em forma de ação de graças. Essa ação da nossa parte, no entanto, é apenas uma resposta ao que o Senhor já fez e ainda faz por nós. Isso fica evidente no entendimento sobre o Credo Apostólico no Catecismo Menor de Lutero. Ao final da explicação das obras da criação, após dizer que tudo o que Deus dá ao ser humano “é sem nenhum mérito ou dignidade de minha parte”, é dito o seguinte: “Por tudo isso, devo dar-lhe graças e louvor” (Livro de Concórdia, Catecismo Menor, 2025, p.389). Ou seja, dar graças a Deus é uma resposta ao que Deus nos dá por sua “paterna e divina bondade”. A mesma lógica se aplica ao segundo e ao terceiro artigos (da “Redenção” e da “Santificação”).

A ação de graças tem relação com o “olhar para fora” ao próximo em necessidade no ensino luterano. Isso aparece de forma implícita ao final da explicação do Terceiro Artigo do Credo. Lutero diz que o Credo, por revelar o que Deus faz por nós devido à sua graça, nos “faz sentir prazer e amor com respeito a todos os Mandamentos” (Livro de Concórdia, Catecismo Maior, 2025, p.473). É importante lembrar que a segunda tábua dos Mandamentos nos leva a agir para o bem do próximo. Tal ação ocorre não para se alcançar mérito ou bênçãos de Deus. Como no Credo se aprende que Deus já nos dá todas as coisas, o amor manifestado ao próximo vem de um coração agradecido a Deus pelo que ele já fez por nós. 

A relação entre a ação de graças e o “olhar para fora” é mais evidente em outro documento importante escrito no período da Reforma, a Apologia da Confissão de Augsburgo (Ap. CA). Havia um debate no século 16 que é necessário entender. Católicos romanos entendiam que as boas obras contribuiriam para a salvação das pessoas que as praticavam. Eles ainda acusavam os luteranos de negarem o valor das boas obras na vida cristã. Eles defendiam que, “a partir da obra realizada” (ex opere operato), mérito diante de Deus era alcançado. Luteranos, por outro lado, afirmavam (e ainda afirmam) que a única obra necessária (e suficiente) para a nossa salvação é a obra de Cristo por nós na cruz. Já as obras de amor ao próximo, estas são importantes não para a nossa salvação, mas para o bem do próximo. Elas resultam do amor que provém da fé. Para resumir: havia duas maneiras de pensar. Na visão católica romana, buscava-se realizar boas obras para conseguir mérito ou bênçãos de Deus em troca. Na luterana, ensinava-se a agir em amor porque o cristão já foi beneficiado pelos méritos de Cristo e já vive abençoado. Na primeira, pessoas buscavam realizar boas obras para fins de autojustiça, para receberem de Deus alguma recompensa. Na outra, boas obras eram ensinadas e deviam ser praticadas como ação de graças pelo que Deus já fez por nós, e não para se alcançar algo em retorno. Esse é um dos pontos básicos para entender o lugar da ação de graças na vida do cristão no que concerne ao olhar para o próximo em necessidade. 

A partir dessas informações sobre o contexto do Artigo IV da Apologia da Confissão, é possível perceber com mais clareza a relação da ação de graças com o “olhar para fora”. Rejeitando a visão católico-romana apresentada acima, o Artigo IV fala o seguinte: “Assim, as boas obras decorrentes da fé devem ser somente ação de graças a Deus; nelas, a fé também deve ser exercida, crescer e ser mostrada a outros, para que a nossa confissão convide outros à piedade” (Livro de Concórdia, Ap. CA, p.185. Grifo nosso). Perceba, caro leitor, que entender boas obras como ação de graças – e não como ação em que se espera algo em troca – leva ao testemunho da fé, pois confessar é afirmar o que se crê a outros. Esse ponto fica ainda mais evidente quando o mesmo artigo fala do exemplo de Abraão, cuja circuncisão servia de lembrança da fé, “para que a fizesse crescer cada vez mais e que a confessasse diante dos outros e com seu testemunho convidasse outros a crer” (Livro de Concórdia, Ap. CA, p.185).  Em outras palavras, obras realmente boas são possíveis somente como ação de graças (quanto ao que reside em nós), como ação que surge da gratidão pelo que Deus já fez em nosso favor. Além disso, o crescer da fé que é tornado evidente aos outros resulta em uma confissão – uma afirmação pública daquilo que se crê – que convida outras pessoas à mesma fé. Portanto, percebe-se neste ponto que a ação de graças é um pressuposto básico para uma visão correta de obras de amor ao próximo, incluindo o testemunho da fé a outras pessoas, o “olhar para fora”. 

Dito tudo isso, é possível fazer um resumo até aqui. Crescer em ação de graças pressupõe a fé nas obras de Deus por nós. Ao mesmo tempo, crescer em ação de graças nos dá uma perspectiva correta para servir ao próximo em amor. A partir da ação de graças, servimos não para receber algo em troca, mas para o bem do próximo e porque já temos tudo que precisamos de Deus. É essa a perspectiva que nos permite “olhar para fora” ao refletir sobre as atividades da igreja dentro deste quadriênio.

Olhando “para fora” com ação de graças

A partir do que foi exposto acima, é importante agora traçar implicações para se pensar no planejamento da igreja, ao olhar também “para fora”. Para fazer isso à luz do que foi apresentado até aqui, é importante retomar alguns pontos. 

Conforme dito acima, andar em Cristo ou viver nele nos lembra que a igreja está sempre em movimento, no sentido de que viver em Cristo é como uma caminhada estreita e na qual há dificuldades. Por vezes falhamos e caímos. Ainda assim, a partir do arrependimento junto à confiança no perdão de Cristo, seguimos caminhando com a certeza de que estamos no caminho para o Pai.

Essa perspectiva nos ajuda a ver a vida e a missão da igreja na perspectiva da cruz. Reconhecer que caminhamos em Cristo ou que o seguimos requer o reconhecimento que carregamos a nossa cruz durante a caminhada. Ele mesmo disse que quem quer segui-lo deve negar a si mesmo e tomar a sua cruz (Mt 16.24). Consequentemente, as congregações evitam a ideia de que a igreja de Cristo caminha triunfalmente no mundo. Uma visão triunfalista levaria a igreja a “olhar para fora” em busca de domínio terreno, poder, glórias e sucesso. Ver a vida cristã como uma caminhada em Cristo nos ajuda a evitar esse problema e a “olhar para fora” com o propósito de convidar pessoas para seguir Jesus, enquanto testemunhamos o evangelho em nossas vocações individualmente e coletivamente por meio de ações congregacionais. Os resultados desse convite, que vem com nossa confissão de fé ou testemunho, cabem ao Espírito Santo, “que opera a fé onde e quando lhe apraz” (Livro de Concórdia, Confissão de Augsburgo, p.50).

Ao mesmo tempo, viver em Cristo carregando a cruz não nos permite idealizar a missão em termos de objetivos exageradamente otimistas. Pelo contrário, a cruz ou o sofrimento por causa de Cristo resulta no apego à Palavra em busca de consolo e ânimo diante das dificuldades. Consequentemente, percebemos ser a palavra de Deus o que o nosso próximo “de fora” mais precisa.

Além disso, à luz do ensino das Escrituras e das Confissões Luteranas, fica evidente que viver em Cristo olhando “para fora” nos leva a trabalhar na missão de Deus visando o bem das pessoas que alcançamos. Trabalhamos e oramos a Deus para que essas pessoas façam parte da congregação. Seria errado, no entanto, se trabalhássemos com o objetivo primário de simplesmente manter a estrutura da congregação. Às vezes, busca-se encher os templos por meios que cativam a atenção e atraem pessoas. Os templos então enchem, e a própria igreja local se torna reconhecida por suas boas estratégias e sucesso, mas nem sempre o ensino da doutrina bíblica é o que caracteriza tais denominações. Assim, as pessoas que uma vez encheram o templo podem não permanecer como membros. Ou em outra situação, congregações luteranas podem entender que precisam desenvolver atividades evangelísticas para crescer no número de membros a fim de ter mais ofertas para a sua própria manutenção. Em ambos os casos, o trabalho na missão estaria buscando o benefício das próprias estruturas da igreja. Mas o ensino luterano exposto acima nos guia por outro caminho, no qual o olhar para o próximo com ação de graças, visando o bem dele, é o que dá forma às nossas ações.

A partir do ensino luterano exposto acima, a igreja entende as obras de amor ao próximo como ação de graças. Isso é o contrário de fazer o bem para ser beneficiado pelo que é feito, seja ao se esperar uma recompensa divina ou de crescimento meramente numérico que representa sucesso (aos olhos humanos) ou ainda a manutenção da estrutura congregacional. À luz do ensino luterano, olhamos para as pessoas e agimos porque elas precisam do Senhor Jesus assim como nós.

Crescer em ação de graças para fins de se “olhar para fora”, ao refletirmos sobre o planejamento, envolve afirmar a intencionalidade na missão. Intencionalidade significa que vivemos e nos relacionamos com as pessoas com a boa e santa intenção de sermos instrumentos para o Espírito Santo chamar e congregar mais pessoas pelo poder do evangelho. Para isso, conforme já dito, é preciso que o “caminhar em Cristo” seja também um “caminhar em sabedoria” no “modo de agir com os que são de fora […]” (Cl 4.5).

Rev. dr. Samuel Reduss Fuhrmann
Professor de Teologia Sistemática e Prática
Seminário Concórdia, São Leopoldo, RS

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