A história da humanidade é repleta de exemplos que nos mostram a interação entre a ação humana e a intervenção divina. Conhecemos dois grandes eventos, um sobre a orientação de Deus, e o outro sobre a ambição do ser humano: a arca de Noé e o naufrágio do Titanic.
Essas duas histórias nos convidam a refletir sobre a providência divina e a soberba humana. Ambos os acontecimentos revelam a importância da humildade, obediência e dependência de Deus.
A arca de Noé representa a proteção divina em benefício de sua criação. Noé, homem justo e obediente, recebeu a mensagem de Deus para construir uma arca e salvar a si mesmo, sua família e um casal de cada espécie de animal. Sua obediência e confiança em Deus permitiram a preservação da vida durante o dilúvio, demonstrando a importância de ouvir e seguir as instruções divinas em meio às adversidades de um mundo que estava corrompido pelo pecado!
Por outro lado, o naufrágio do Titanic nos lembra da perigosa combinação entre a soberba humana e a negligência, diante dos avisos divinos. O Titanic foi concebido como “um navio que nem Deus pode afundar”, um símbolo da grandiosidade e confiança excessiva do homem em suas realizações. No entanto, a arrogância e a falta de atenção às precauções levaram ao trágico destino daquele navio! Essa catástrofe nos alerta para a importância da humildade e da responsabilidade em nossas ações, reconhecendo nossas limitações diante das forças da natureza e da direção de Deus.
A história da arca de Noé e do naufrágio do Titanic nos ensinam valiosas lições sobre a relação entre a providência divina e a soberba humana.
Ao refletirmos sobre a arca de Noé, somos lembrados da importância de confiar nas orientações divinas, mesmo quando parecem contrárias à lógica humana. Noé enfrentou a zombaria e a incredulidade daqueles ao seu redor, mas permaneceu fiel à vontade de Deus. Sua obediência resultou na preservação não apenas de sua família, mas de toda a vida na terra. Essa história nos ensina a confiar na providência divina mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras.
Por outro lado, o naufrágio do Titanic nos alerta sobre os perigos da arrogância e da confiança excessiva em nossas próprias realizações. O Titanic foi projetado com base na ideia de que ele era perfeito, indestrutível, mas essa soberba levou à negligência de medidas de segurança cruciais. O resultado foi um desastre que ceifou inúmeras vidas. Essa tragédia nos lembra que devemos reconhecer nossas limitações como seres humanos e não subestimar a força e a imprevisibilidade da natureza.
Deus sempre quer o bem de todos, mas sabemos que o pecado nos afasta de dele. Assim, quando tivermos uma oportunidade de frequentar a igreja ou algum departamento, não a deveríamos desperdiçar, pois ali Deus nos está chamando para fortalecer a nossa fé nele! Leigos, não se esqueçam do que nos diz o hino 302 do Hinário Luterano, “Leigos com Jesus marchai!”