Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
Desde o último natal, a cristandade estava em um tom maior, de música alegre e feliz pelo nascimento do Salvador e por sua manifestação ao mundo na Epifania. Mas, desde a última Quarta-feira de cinzas, o tom mudou. Nossas vidas são embaladas pelo tom de reflexão, meditação e até mesmo de tristeza
Que Deus nos ajude, em nossos departamentos e comunidades, a sermos mais comprometidos em levar Cristo Para Todos, sermos usados como instrumentos no testemunho da sua Palavra com uma vida dedicada e fiel, ali onde Deus nos colocar