Reflexão

Dias cinzas. Corações cinzas

A depressão é uma imensa fumaça cinzenta que paira sobre diversos lares. O tom cinza pode sufocar. A ponto de não se encontrar mais o brilho da vida e se achar que desistir de tudo poderia ser a melhor escolha.

Apenas um abraço!

“Acima de tudo, porém, tenham muito amor uns para com os outros, porque o amor cobre a multidão de pecados” (1Pe 4.8)

Independência ou morte!

Na cruz, um ato que liberta da morte para a vida

Tão perto, mas tão longe

Há pessoas que estão tão perto e, ao mesmo...

Dias pesados, não é?

Na sua Palavra e na sua ceia, Deus mergulha em nosso pequeno mundo pessoal – seja ele um mundo tranquilo e confortável, seja ele um mundo aos cacos. Com seu perdão, reconstrói. Com seu amor, conforta. Com seu poder, nos mantém firmes para o grande dia da salvação.

Deus nos livre de nós mesmos

Um coração adoentado desta forma jamais conseguiria restaurar, por si só, a salvação jogada fora lá no Éden. Por isso, o perdão e a restauração deste coração corrompido estão unicamente em Jesus

Dores que fazem crescer

“Feliz é aquele que nas aflições continua fiel! Porque, depois de sair aprovado dessas aflições, receberá como prêmio a vida que Deus promete aos que o amam” (Tg 1.12).

O que sobrou depois de mais uma Páscoa?

Ao invés de culpas, perdão. Ao invés de inferno, céu. Ao invés de vida vazia, uma vida redimida. Ao invés de um túmulo eterno, ressurreição. Tudo graças a Jesus ressuscitado

Túmulo vazio, vidas vazias

Pedro vê panos. O que significa o túmulo vazio? O que significam panos (Lc 24.12). Na noite da prisão do Messias, Pedro avançou contra guardas de espada em punho. Foi um gesto equivocado, detido pelo próprio Jesus. Pedro não tinha entendido a mensagem, não sabia juntar a vitória do reino messiânico com a morte.

Beleza e Filosofia

Desde a Antiguidade Clássica buscou-se desvendar o que torna algo belo aos nossos olhos e mentes

A caríssima páscoa

É tempo de nos prostrarmos e olharmos para o alto. Não diante de um estande repleto de ovos de chocolate que valem uma pequena fortuna. Mas de dobrarmos nossos joelhos diante de Jesus, e, prostrados, olhar para o alto e reconhecer o preço caríssimo da doce salvação que nos foi dada de presente: o sangue do Cordeiro de Deus