Devemos ser o porto seguro de nossos filhos, acolhendo-os e orientando-os frente a qualquer sentimento que tenham. E devemos ensiná-los a falar sobre fatos ou situações que odeiam e não sobre odiar pessoas
Percebo que existe um vazio existencial em nossos alunos, e Dostoievski diz que esse vazio é do tamanho de Deus. Quanto mais a tecnologia é desenvolvida, mais carentes e sem rumo estão se tornando
O ano era 1994. Nos corredores do Seminário Concórdia, na cidade de São Leopoldo, RS, um grupo de estudantes de teologia deu vida a um sonho que transcendeu os limites convencionais do louvor na Igreja Evangélica Luterana do Brasil.
“Filho, desculpe a mãe, eu realmente falo muito rápido, às vezes, e vou procurar cuidar para não tirar mais as palavras da sua boca. Vou esperar que você fale, que consiga dizer o que você quer, no seu tempo, está bom?”
Precisamos “abrir os olhos” para as OPORTUNIDADES diárias que Deus nos dá para testemunharmos nossa fé para amigos, vizinhos, companheiros de trabalho e de estudo e para todas as pessoas que encontrarmos!
“Quem vem aí?”, me perguntou uma senhora na saída do culto. Ao responder que era mais um menino, ela disse: “Ah, não!! Tinha que ser uma menina!” Quase sem acreditar no que ouvi, questionei: “Por quê? Não mesmo! Quando Deus envia o presente, a gente aceita com gratidão”.