Você atingiu a métrica limite de leitura de artigos

Já sou assinante!

A despedida de mais um ano

Penso que muitos de nós, ao nos confrontarmos com a dura realidade do calendário, exclamamos: mais um ano está terminando, parece que foi ontem que ele começou. E assim, talvez nem nos damos conta que ao longo de mais 365 dias, a serem completados em 31 de dezembro, vivemos alegrias, realizamos sonhos, alcançamos objetivos, renovamos esperanças.

              Penso que muitos de nós, ao nos confrontarmos com a dura realidade do calendário, exclamamos: mais um ano está terminando, parece que foi ontem que ele começou. E assim, talvez nem nos damos conta que ao longo de mais 365 dias, a serem completados em 31 de dezembro, vivemos alegrias, realizamos sonhos, alcançamos objetivos, renovamos esperanças. No outro lado dessa mesma moeda, vivemos dias de tristezas, angústias, frustrações e perdas. Aqui neste mundo, o pecado é presença diária em nossa vida, assim como os sorrisos das conquistas, das vitórias, da justiça, da segurança e da paz de espírito, convivem com rostos aflitos, inseguros, derrotados, com a força cruel das injustiças e das lágrimas nas decepções. Nesse contexto, vivemos dias contraditórios, em que sentimentos de alegrias e tristezas andam de mãos dadas, e, por vezes, até nos confundem a ponto de não sabermos mais que direção seguir.

                O ano de 2023 testemunhou e registrou para a história grandes eventos, acontecimentos extraordinários, tragédias com perdas e prejuízos incalculáveis, em muitos casos, irrecuperáveis, no Brasil e no mundo. Muitos desses eventos foram provocados pela natureza, como falta de chuvas ou chuvas em excesso, enchentes, terremotos, entre outras catástrofes, mostrando a sua força e sua grandeza, mas sempre sob o controle do Deus Criador e Senhor de tudo. Mas, outros tantos, ou quem sabe a maioria deles, foram provocados pela imprudência, pelo egoísmo, pela ambição e pela maldade do ser humano. Em todas as partes do mundo, aconteceram violências de toda ordem no campo e nas cidades, guerras sem qualquer justificativa, queimadas criminosas, mau uso das riquezas naturais que nos foram confiadas pelo Criador para sustento nosso e de toda criação.

                Agora, no calendário da igreja, chegamos ao tempo santo do Advento e Natal. Esse tempo nos faz reviver o que muitas pessoas esquecem ao longo do ano (ou da vida), e que é a única resposta que dá sentido ao nosso viver e nos dá esperança de vida, mesmo em meio a rios e mares de lama, destruição e morte – Jesus Cristo, o Messias, o Salvador! Deus Pai o prometeu assim que o ser humano caiu em pecado, e o enviou para junto de nós, no tempo que lhe pareceu mais apropriado, no lugar que havia prometido. Nos arredores da pequena cidade de Belém, um lugar de paz, onde alguns pastores cuidavam das suas ovelhas. Hoje, infelizmente, é palco de muitas brigas, desavenças, lutas e lutos provocados por aqueles que ele veio salvar, nós, pecadores.

               Nas páginas desta edição, você, amigo leitor, vai encontrar textos de estudo e reflexão que nos ajudam a viver, reviver, recuperar ou até encontrar o verdadeiro sentido do Natal. E quando isso acontece, percebemos que a nossa vida tem e faz sentido para nós, diante de Deus e do próximo, pois nos sentimos motivados a servir a ambos com amor e alegria. E assim o Natal acontece em todos os dias do ano.

               Em nossa matéria da capa, trazemos o estudo do lema do quadriênio da IELB 2023-2026, que é: VIVENDO EM CRISTO, com destaque à temática para o ano de 2024: CONFIRMADOS NA FÉ EM CRISTO! Que rica oportunidade finalizar o presente ano ENRAIZADOS E EDIFICADOS EM CRISTO e celebrar o Natal com o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, na plenitude do seu amor, perdão, vida e salvação. NELE, UM FELIZ E ABENÇOADO NATAL!

Acesse aqui a versão impressa.

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Matérias Relacionadas

Você tirou as palavras da minha boca

“Filho, desculpe a mãe, eu realmente falo muito rápido, às vezes, e vou procurar cuidar para não tirar mais as palavras da sua boca. Vou esperar que você fale, que consiga dizer o que você quer, no seu tempo, está bom?”

Veja também

Você tirou as palavras da minha boca

“Filho, desculpe a mãe, eu realmente falo muito rápido, às vezes, e vou procurar cuidar para não tirar mais as palavras da sua boca. Vou esperar que você fale, que consiga dizer o que você quer, no seu tempo, está bom?”

Unidos pelo RS

Veja como está a situação das cidades gaúchas e saiba como ajudar as vítimas das enchentes

Oração em tempos de calamidade

Por vice-presidente de Ensino da IELB, pastor Joel Müller