Obras selecionadas de Martinho Lutero

Esta coleção dos principais escritos de Lutero proporciona ao público de língua portuguesa um aprofundamento no pensamento do reformador. A coleção, com 13 volumes já publicados, oferece condições para se compreender a trajetória do reformador e as próprias origens do mundo ocidental contemporâneo, que remonta à Reforma.

VOLUME 1

470 págs.

16×23,5 cm

Os Primórdios, escritos de 1517 a 1519, conta com tópicos como: debate sobre a teologia Escatolóstica; debate sobre as indulgências; excomunhão; sofrimento de Cristo; comentário a respeito do poder do Papa; comentários sobre as Teses debatidas em Leipzig e sermões sobre os Sacramentos.


VOLUME 2

512 págs.

16×23,5 cm
O Programa da Reforma, escritos de 1520, conta com tópicos como: condenação doutrinal dos livros de Martinho Lutero; breve forma dos Dez Mandamentos, Credo, Pai-Nosso; excomunhão; cativeiro babilônico da Igreja e tratado sobre a liberdade cristã.


VOLUME 3

559 págs.

16×23,5 cm
Debates e controvérsias, parte 1, que conta com tópicos como: respostas de Martinho Lutero ao livro de Ambrósio Catarino com a explicação da visão de Daniel cap. 8 sobre o anticristo; debates acerca do homem, sobre a justificação, sobre “O Verbo se fez Carne”, e sobre a divindade e a Humanidade de Cristo; e dos Concílios e da Igreja.


VOLUME 4

464 págs.

16×23,5 cm

Debates e controvérsias, parte 2, conta com tópicos como da vontade cativa; da Santa Ceia de Cristo – confissão; análise dos textos da instituição em Mateus, Marcos, Lucas e Paulo e Lutero e os antinomistas.


VOLUME 5

516 págs.

16×23,5 cm
Ética: fundamentos, oração, sexualidade, educação e economia, conta com os tópicos os fundamentos; oração; sexualidade: matrimônio, bigamia, divórcio e prostituição; educação: conselhos para que criem e mantenham escolas; e economia: comércio e usura.


VOLUME 6

560 págs.

16×23,5 cm
Este volume traz tópicos como ética: fundamentação da ética política, governo, guerra dos camponeses e guerra contra os Turcos.

VOLUME 7

594 págs.

16×23,5 cm
Vida em comunidade: comunidade, ministério, culto, sacramentos, catecismos e hinos traz tópicos como comunidade: direito e autoridade de uma assembleia, estatuto, ordem do culto; ministério: como instituir ministros na Igreja, exemplos de ordenação de um bispo cristão; culto: missa e comunhão; sacramento: exortação ao sacramento do Corpo e Sangue de Nosso Senhor; visitação: instrução dos visitadores; catecismos: catecismo maior e hinos.


VOLUME 8

580 págs.

16×23,5 cm

Interpretação Bíblica: princípios traz tópicos como prefácios aos livros bíblicos do Antigo Testamento e Novo Testamento; instrução sobre como lidar com Moisés; a epístola do Bem-aventurado apóstolo Paulo aos Romanos; trabalho nos Salmos apresentado aos estudantes de teologia em Wittenberg e os sete Salmos de Penitência.


VOLUME 9

648 págs.

16×23,5 cm
Lutero era pregador em sala de aula e intérprete da Bíblia no púlpito, tal sua maestria no uso dos recursos da retórica antiga. O presente volume oferece três amostras expressivas da exposição da Bíblia no púlpito, nos seus melhores anos de atividade acadêmica e pastoral, a saber: As Prédicas semanais sobre Mateus 5-7 (1530-1532); A pregação sobre capítulo 15 da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios (1532-1533); e os Apontamentos de Lutero à Primeira Epístola a Timóteo (1527).


VOLUME 10

704 págs.

16×23,5 cm
A década entre 1525 e 1535 foi decisiva para o Reforma. Lutero foi fortemente exigido nesse período. Por meio de sua produção intelectual e acadêmica, procurou corresponder aos altos desafios impostos por um contexto histórico complexo e exigente. Os dois comentários exegéticos sobre as cartas de Paulo aos Gálatas e a Tito, publicados nesse volume, integram sua produção teológica neste período. O Comentário da Epístola aos Gálatas precisa ser estudado em estreita relação com os debates teológicos da Assembleia Imperial em Augsburgo (1530). De onde resultou o escrito confessional mais representativo da Reforma, a Confissão de Augsburgo.


VOLUME 11

586 págs.

16×23,5 cm
Esse volume traz os capítulos 14 e 15 de João, pregados e interpretados por Lutero e o capítulo 16 de João, pregado e explicado. E a Preleção sobre a Primeira Carta de João. Percebe-se que, a medida em que a Reforma avançava, novas ênfases e orientações práticas para a vida cristã e a constituição da igreja, se faziam necessárias. Os textos aqui abordados são da década de 1520 e na segunda metade de 1530. E compartilham entre si um contexto marcado por temor e aflição, pelo avanço da peste e por ameaças de supressão da fé evangélica.


VOLUME 12

544 págs.

16×23,5 cm
Na Preleção de Lutero sobre o Livro de Gênesis, o centro da teologia reformatória surge com toda força. Várias passagens trazem a confissão de Lutero a respeito do Deus criador, com destaque para as ordens estabelecidas mediante o ato divino criador: matrimônio, família, vocação, governo secular e igreja. A Preleção sobre Gênesis é uma janela aberta para a teologia de Lutero produzida na última década da sua vida. A sociedade da época requeria pastores versados em uma teologia evangélica. Lutero faz uso da cátedra universitária para desenvolver essa teologia e promove o engajamento de seus alunos nela num processo teológico e intelectual.


VOLUME 13

559 págs.

16×23,5 cm
Em 1522, Lutero começou a traduzir o Antigo Testamento. Doze anos depois sua tradução completa da Bíblia seria publicada pela primeira vez. Este volume traz os comentários de Lutero de Deuteronômio; dos textos de Isaías 9.2-7 e o capítulo 53; de Ezequiel 38 e 39; e os livros de Jonas e Habacuque. O que caracteriza a interpretação de Lutero é sua abordagem cristocêntrica da Bíblia em seu conjunto. O Novo Testamento é a chave interpretativa para toda a Escritura. Sem ele o Antigo Testamento não pode ser compreendido. Para Lutero, Cristo e sua obra salvífica estão presentes nos acontecimentos da história veterotestamentária.


Adquira aqui

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Matérias Relacionadas

Igrejas se unem e tocam sinos pelos 200 anos da imigração alemã

Ação proposta pela comissão do bicentenário: badalar os sinos dos templos - ao meio-dia do dia 25 de julho – por 200 segundos

Veja também

Igrejas se unem e tocam sinos pelos 200 anos da imigração alemã

Ação proposta pela comissão do bicentenário: badalar os sinos dos templos - ao meio-dia do dia 25 de julho – por 200 segundos

Igreja de Candelária, RS, celebra os 200 anos da imigração alemã

Palestra e descerramento de placa alusiva marcaram a data

Convite à igreja

Assista ao vídeo da presidente da JELB, Dagmara Abigail...