Quando hoje ainda cantamos alguns hinos do primeiro “Hinário Luterano”, nós nos juntamos à igreja de Cristo que, através dos séculos, tem a mesma esperança de perdão, vida e salvação
Ao corpo de Cristo pertencem pessoas que se lembram de nós que se aproximam de nós com afeto. A presença do Criador em suas criaturas afasta o medo. João nos garante que podemos caminhar com absoluta confiança, mesmo em época de crise.
O desastre ainda não passou porque ainda têm pessoas precisando das nossas orações, apoio e doações. Uma catástrofe levanta o que Deus tem de mais precioso na vida da igreja: um povo misericordioso por causa do amor de Deus
Quando a igreja se une, não estamos apenas promovendo uma campanha, mas permitindo que a Palavra de Deus atue por meio de nós, iluminando os caminhos que cruzamos.
É tempo de nos prostrarmos e olharmos para o alto. Não diante de um estande repleto de ovos de chocolate que valem uma pequena fortuna. Mas de dobrarmos nossos joelhos diante de Jesus, e, prostrados, olhar para o alto e reconhecer o preço caríssimo da doce salvação que nos foi dada de presente: o sangue do Cordeiro de Deus
A tese de que os evangelhos que hoje temos no Novo Testamento só foram aceitos (ou colocados no lugar dos assim chamados evangelhos apócrifos) no Concílio de Niceia, no ano 325 da era cristã, é falsa! Manuscritos gregos dos evangelhos, produzidos por volta do ano 200 depois de Cristo, já trazem os quatro evangelhos que estão em nosso Novo Testamento – e apenas esses quatro