Neste ano de 2024, muitos desafios nos aguardam na busca pela manutenção das garantias constitucionais de liberdade religiosa no Brasil. A polarização política dos últimos tempos tem minado as bases institucionais de direitos fundamentais, e não é menos verdadeiro com relação à liberdade de crer, ensinar e confessar a fé.
Por aqui, por mais difíceis e polarizadas que sejam as posições políticas, herdamos um legado de liberdade conquistado por gerações anteriores. A pergunta que fica é: como estamos cuidando deste tesouro?
Jesus enfatizou o amor ao próximo, a compaixão, a justiça e a solidariedade como princípios fundamentais. O bem comum, à luz do cristianismo, envolve o cuidado com os menos favorecidos, a busca da justiça social e o respeito pelos direitos humanos.
O pastor é aquele que, atendendo a um chamado muito especial, prepara-se para exercer o santo Ministério da Palavra, administrar os sacramentos, aconselhar, encorajar, visitar, ajudar na organização institucional da igreja, enfim, uma lista enorme de tarefas!
A religião continua sendo um fato social indiscutível e essencial à humanidade. A modernidade não conseguiu “matar” Deus e, muito menos, a pós-modernidade
É fundamental que os membros da congregação conheçam – e formalmente subscrevam – o conteúdo do Estatuto Social, a fim de que possam entender como as normas jurídicas foram elaboradas e como elas afetam a prática da igreja
“A não ser que seja convencido por testemunhos das Escrituras ou por argumento evidente [...], estou vencido pelas Escrituras por mim aduzidas e minha consciência está presa nas palavras de Deus – não posso nem quero retratar-me de nada, porque agir contra a consciência não é prudente nem íntegro”