Nossa saúde, física e mental, clama por mais momentos à mesa. Menos telas, mais conexões reais. Menos refeições rápidas e apressadas, mais momentos de conversas ao redor da mesa
Na cruz, o centro deixa de ser o “eu” e passa a ser Cristo. O fardo da autojustificação é substituído pelo descanso no perdão. A ansiedade de ser alguém cede lugar à paz de já ter sido aceito por Deus
É tempo de nos prostrarmos e olharmos para o alto. Não diante de um estande repleto de ovos de chocolate que valem uma pequena fortuna. Mas de dobrarmos nossos joelhos diante de Jesus, e, prostrados, olhar para o alto e reconhecer o preço caríssimo da doce salvação que nos foi dada de presente: o sangue do Cordeiro de Deus
“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama...? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei” (Isaías 49.15,16)